A prática do aborto já era documentada em antigas sociedades orientais.Entretanto, o debate a favor ou contra essa execução é algo que está em evidência no Brasil quando trata-se de ser legalizado para todas as mulheres e sobre em quais circunstâncias. Em princípio,uma das principais causas de mortalidade feminina da nação é o aborto e o número de abortamentos chega a ser exorbitante,cerca de 850 mil a cada ano. O fato desse procedimento ser ilegal e ser disponibilizado apoio hospitalar apenas para casos específicos,faz com que gestantes busquem meios inseguros como clínicas clandestinas ou realizarem o processo sem nenhum tipo de acompanhamento de acompanhamento médico com o auxílio de medicamentos. Ademais,acontece a procura pelo aborto pela falta de condições psicológicas e materiais para a criação de um bebê. Porém, é permitido apenas em casos de estupro,risco de morte à mulher e anencefalia,entretanto,o tema tem aberto debates como se deve haver a legalização e até que quantidade de semanas deve ser permitido, como também se não deveria ser proibido em todos os casos que é um pensamento dos mais conservadores. Em suma ,uma pesquisa feita pela Organização Mundial da Saúde aponta que nos países em que o aborto é proibido,o número de procedimentos não é menor do que em lugares onde é legalizado,então o Supremo Tribunal Federal deve regulamentar fazendo a descriminalização e legalização no Brasil ,o ministério da saúde deve liberar mais verbas para disponibilizar apoio médico para todas as mulheres que tiverem certeza de que querem se submeter ao processo,juntamente com suporte psicológico antes e depois do procedimento,evitando com isso o sofrimento e a morte de milhares de mulheres por ano no país.