O célebre físico Albert Einstein considerava a prevenção como uma atitude mais sábia que ao combate um problema .Nesse sentido ,observa-se que a sociedade opta por contrariar a tese anterior ,já que a problemática da legalização do aborto persiste no país .Dessa forma ,muitas mulheres acabam recorrendo a clínicas clandestinas para por fim a gravidez indesejada. Considerado como assassinato a um ser indefeso gestantes que não querem progredir com a gravidez sofrem com pressões sociais fazendo com que repensem ao ato. Todavia, esses estímulos eternos não são muito eficazes, segundo a OMS no mínimo 22 milhões de abortos foram feitos em um ano em locais com más condições de higiene e sem estruturas adequadas nas clínicas clandestinas. Colocando assim, a própria vida em risco podendo levar ao óbito em prol de um bem-estar individual. Além disso, o aborto é exercido na maioria das vezes por mulheres que possuem vida estável e praticantes religiosas. Isso demonstra que ter condições favoráveis de vida não é uma questão para realizar tal prática. Portanto, é notório que o tema aborda saúde pública que, por sua vez, não é exercida pelo fato de não haver a assistência necessária e ser tradado como ilegal, sendo que a taxa de abortos no país e alta. É determinante, então, para a desconstrução desse cenário que sejam feitas ações do Ministério da Saúde em conjunto com o Judiciário rever a condição de legalizar o aborto no Brasil para quaisquer caso de saúde feminina. Deve ser feita a instalação de clínicas pelo SUS equipadas para esse procedimento visando o bem-estar da mulher. É preciso a propagação de campanhas por meio dos telejornais conscientizando e informando a população de que esse ato é tem finalidade principal a saúde física e psicológica da mulher.