Enviada em: 08/04/2018

O aborto- realizado com base nas instruções da OMS- reduz o risco de vida de as pacientes. Logo, a maneira certa de efetivar o correto processo é feita em países onde o aborto é legalizado, todavia, quem tem dinheiro em países não legalizado, também, pode fazer o aborto seguro. Nesse sentido, o aborto clandestino, no Brasil, indubitavelmente, ainda é um problema para quem não possui recursos de pagar médicos.       A priori, cabe pontuar a ilegalidade do aborto como risco de vida às mulheres pobres. Comprova-se isso, então, consoante ao médico Drauzio Varella, o qual é a favor da legalidade do aborto: “ O aborto é livre para quem pode pagar”. Nota-se, nessa perspectiva, que a ilegalidade compromete a vida de quem não tem dinheiro, assim, fica sujeita a infecções que podem levar à morte. Infelizmente, dessa forma, o governo erra ao não permitir esse processo.       Ademais, vale salientar o aborto clandestino como um descaso da população e do governo com quem deseja realiza-lo, já que à mulher irá agir com ou sem aprovação dos outros. Vê-se isso, portanto, pelos estudos da OMS, haja vista o índice de aborto, onde é proibido, não serem pequeno. Além disso, de acordo com Constituição brasileira todos têm direito à saúde adequada por isso o aborto precisa ser feito corretamente a fim de garantir isso. É plausível, desse modo, a aceitação da legalidade do aborto.       Torna-se evidente, pois, a base do problema está na ausência do direito da mulher,dessa maneira, a legalização do aborto é uma forma de garantir o benéfico. Em suma, o governo brasileiro e a mídia têm o dever de discutir o tema para acabar com o tabu por meio de propagandas e documentários, haja vista a importância de persuasão desses meio. Espera-se, assim, aprovação da população em relação à legalização do aborto. Parafraseando Drauzio Varella, se você não faria o aborto, não faça, porém não retire o direito de quem pensa diferente.