Enviada em: 19/04/2018

Saúde social    O aborto no Brasil é uma questão onde cabe a ateção em detrimento de várias opiniões diferentes. Há quem seja totalmente radical, ou seja, ése vê contra uma mulher abortar em qualquer ocasião, há os intermediários, e também os mais liberais que acham que aborto deve ser permitido para todas as situações. O foco é que tal tema deve ser cada vez menos um tabu e tratada com seriedade, principalmente pelas escolas e governo.    Infelizmente, apenas em uma sociedade utópica todas as pessoas teriam total conhecimento sobre qualquer assunto.Já dizia o também filósofo Pitágoras: "Eduque as crianças e não será necessário castigar os homens", ou seja, o papel tanto da escola em somatório com a educação advinda de casa, é essencial para o esclarecimento de um cidadão. É possível notar também o distanciamento da relação dos pais para com seus filhos, muitas vezes por falta de experiência e a escola acaba sendo a única saída conscientizadora.    Tendo em vista que o aborto não é um método contraceptivo, em determinadas situações o Brasil aceita o aborto sem considerá-lo crime, como: estupro comprovado, quando há riscos de vida para a mulher ou o feto não tem condições de sobreviver. Dentro do universo dos "liberais" o aborto deve ser admitido até mesmo se for por um descuido dos pais e eles não têm condições de arcar com o bebê. A questão é que contraria o artigo 5º da constituição: liberdade de opinião e expressão e existem casas de adoção para essas situações.    Portanto, é cabível dentro desse contexto admitir o papel fundamental da escola, que, através de médicos, piscólogos e educadores, realizem palestras conscientizadoras a fim de orientar os alunos a como lidar com a puberdade e seus "ramos". O governo também pode intervir por meio da alteração nas leis que se referem ao aborto, tornando as penas mais severas de quem pratica ilegalmente com a finalidade de trazer uma  espécie de "saúde social".