Desde a chegada dos portugueses em 1.500, no Brasil, nota-se o desrespeito a alteridade indígena. Visto que, os índios já habitavam o Brasil, seria racional acreditar que os portugueses respeitassem tal etnia. Porquanto, é indubitavel constatar o preconceito com os demais cidadãos até os dias atuais. Como a educação é o principal fator para o desenvolvimento de um país, seria procedente afirmar que o Brasil possui um sistema de ensino público eficiente, abrangente a etnias gerais. Porém, a realidade é exatamente oposta, refletindo nas questões indígenas, muitos índios sofrem preconceito por seu dialeto, cultura e estereótipo, dificultando o convívio social. Ainda assim, é importante salientar, o aumento da taxa de mortalidade em 65% entre crianças antes de completarem um ano de idade; a maioria dos óbitos foram causados por problemas respiratórios, parasitários e nutricionais - segundo a repórter da Agência Brasil. Portanto, medidas são necessárias para corrigir o impasse. Segundo Immanuel Kant: ''O Homem é aquilo que a educação faz dele'', dessa forma, o Ministério da Educação deve inserir no ensino público a linguagem básica dos povos indígenas, para que eles possam interagir e compreender melhor os demais sujeitos da sociedade, sendo assim, aulas ministradas por profissionais capacitados. O ministério da Saúde também deve contribuir conduzindo equipes médicas para as areas indígenas afastadas das cidades, com todos os medicamentos necessários para os cidadãos. Ademais, o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), deve encaminhar profissionais a estas areas citadas, com alimentos cruciais e saudáveis para manter a saúde e boa alimentação.