Enviada em: 30/10/2017

O surgimento da escola teve como o objetivo de prepara o aluno para uma vida adulta produtiva em sociedade.As instituições de hoje são produtoras de exclusão e segregação. Apesar dos números projetos de inclusão no ambiente escolar percebe-se uma falha na concretização de tais medidas.      A série Atypicall da Netflix mostra a dificuldade e desafio do jovem autista no espaço escolar, e tentar  buscar sua independência. As diferenças não tem que ser vista como problema, mas como diversidade. A escola de forma geral, não lida bem com as particularidades quanto a necessidades especiais, não aceita os indíviduos, e não criar expectativas coletivas.      As instituições regulares foram obrigados a abosrver pessoas especiais, mas não receberam  a preparação o suficiente.No Brasil, a regulamentação mais recente que norteia a organização do sistema educacional é o Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020). Esse documento, entre outras metas e propostas inclusivas, estabelece a nova função da Educação especial como modalidade de ensino que perpassa todos os segmentos da escolarização (da Educação Infantil ao ensino superior).     Dessa forma, a escola inclusiva deve estabeler de uma estrutura abrangente de inclusão do aluno, envolvendo tanto a formação dos professores quanto à  da gestão, por meio de cursos de extensão, o planejamento das aréas, como exercícios adaptados, e  a estrutura da instituição acessível a qualquer um. O Ministério da Educação juntamente com instituições públicas , privadas e seus funcionários, para que as escolas não seja espaço de diferença vista como problemas, mais como diversidades, incluindo o aluno e adaptando o meio, em vez de maneira equivocada, fazê-lo adaptar. São muitos os desafios a serem enfrentados, mas as iniciativas e as alternativas realizadas pelos educadores são fundamentais. As experiências, agora, centralizam os esforços para além da convivência, para as possibilidades de participação e de aprendizagem efetiva de todos os alunos.