Enviada em: 29/09/2017

''A coisa mais importante para os brasileiros é inventar o Brasil que nós queremos'', Darcy Ribeiro. Diante disso, o Brasil em suas características acabou se tornando um reflexo de países que assumem posições de destaque no cenário mundial. Outrossim, pequenas contribuições gerou um complexo de identidade enraizado ao qual temos por forma, uma singularidade na qual tangencia cada um de nós, tornando-nos quase que únicos.   Consequentemente, o brasileiro repetidamente se compara com outras nações tida como superior tentando fugir da realidade, e imaginando para si uma personalidade e condição de vida ao qual não possuem. De fato, é notório observamos como as propagandas ilustrativas vai criar um cenário muitas vezes, fora do contexto ao qual estamos inseridos. Todavia, esse ''choque'' de realidade encarnado resgata a auto-estima, com o slogan, ''sou brasileiro e não desisto nunca.''    Desse modo, a capacidade que temos para adaptar costumes/valores à nossa realidade atrelado a falta de autoestima, vai levar a gente ao complexo de vira-lata, criado por Nelson Rodrigues. Contudo, essa brasilidade traz marcas ao qual cultivamos até hoje como no caso da feijoada: uma comida típica brasileira de origem europeia, com uma valorização da mestiçagem unindo povos em uma só essência.    No entanto, é fundamental valorizarmos nossos traços e conquistas adquiridos ao longo do tempo pelas gerações passadas, impondo valores. Em virtude da noção de patriotismo, uma nação que busca por seus ideias, jamais deverá caminhar sozinha. Por isso, acima de tudo, o Ministério da Cultura e Educação em parceria com escolas, ministrando palestras, promovendo peças teatrais e filmes nacionais, ampliando uma visão de Brasil e mundo mostrando o quão somos ricos e gratificado por tudo aquilo que conquistamos.