Enviada em: 05/08/2019

A assistência social é o serviço público mais claramente dedicado ao público do Brasil, de acordo com o Ministério da Cidadania. No Brasil, a relevância da assistência social é fundamental para a vida de cada pessoa. No entanto, ainda há pessoas que suportam a falta de serviços que o país já ofertou, mas que infelizmente não foram todos que tiveram acesso, exemplo disso são lugares que sofrem com a desigualdade social.        Em primeiro lugar, as indivíduos que mais sofrem com a desigualdade social, são os que mais precisam de assistência pública  como, por exemplo, uma saúde de qualidade, uma boa educação, um lugar para morar, entre outros. De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, "todos os indivíduos têm direito à saúde  e ao bem-estar social", entretanto, essa declaração não é colocada em prática em todos os lugares do Brasil. As áreas periféricas são as mais necessitadas de amparo, devido a distância das áreas centrais, e a desigualdade social que, lamentavelmente, sofrem.         Em segundo lugar, no Brasil há várias alternativas de assistência ao público como o SUS, o bolsa família, os centros pop, o CREAS, o CRAS, entre outros. Esse conjunto de assistências, possibilitam um maior acesso, dos que vivem nas periferias, a esses benefícios. Segundo o filósofo John Locke, é dever do Estado garantir aos indivíduos seus direitos naturais, como o direito à vida, dessa forma o Governo está no caminho certo.         Portanto, indiscutivelmente, medidas são necessárias para reverter a questão. O Ministério da Cidadania deve, por meio da contribuição do Governo Federal, criar e ofertar projetos de políticas públicas voltadas a toda sociedade, com a participação de profissionais da área de serviço social, para que todos -especificadamente os da desigualdade social-  tenham assistência e conhecimento de tudo que é direito. Ação que, iniciada no presente, é capaz de mudar o futuro de toda sociedade.