Enviada em: 02/07/2019

A partir da metade do século XX, o homem passou a incorporar as novas tecnologias na vida cotidiana dele. Nesse sentido, é possível afirmar que, no Brasil, a integração entre esses eletrônicos e o sistema de segurança proporciona um aumenta das formas de proteção da sociedade. Porém, a má utilização desses aparelhos, além do alto custo de instalação ameaçam o avanço desses meios alternativos de vigilância.       Antes de tudo, o mal uso desses eletrônicos possibilita a ampliação de falhas de vigilância, pois o sistema fica mais exposto a invasões. De acordo com notícia do Portal Mie, mais de 60 câmeras de segurança foram hackeados no Japão em 2018. Desse modo, a exposição inadequada desses aparelhos assusta a manutenção da sensação de tranquilidade dos cidadãos, pois eles não confiarão nesses meios de proteção. Nesse cenário, é imprescindível um controle maior desses aparatos tecnológicos.         Além do perigo inevitável, a modernização dos equipamentos de seguridade tem um alto custo, visto que a maioria desses objetos são importados de outros países. Segundo o ID Blog, foram gastos mais de 18 milhões de dólares para implementar câmeras de reconhecimento facial no carnaval. Desse modo, áreas mais pobres não recebem a inclusão desses novos elementos, já que eles são voltados apenas para grandes eventos. Nesse contexto, é fundamental o remanejamento desses materiais pelo país.        Portanto, medidas são necessárias para mitigar a insegurança das pessoas. O Ministério da Segurança Pública deve estruturar essas tecnologias, por meio do controle adequado, com a presença de vários fiscais de monitoramento, a fim de evitar invasões nos dados. Ademais, cabe a esse mesmo ministério instituir aparatos tecnológicas nos locais de maior incidência de violência, com o objetivo de diminuir os conflitos, visto que esses objetos auxiliam na proteção dos indivíduos. Com isso, a realidade brasileira se adaptará aos novos moldes de seguridade.