Enviada em: 06/07/2019

Na história contada no filme “Minority Report- A nova lei”, o enredo do mesmo gira em torno de um futuro distante, em que, no ano 2054 é criado um sistema de segurança com alta tecnologia para facilitar o trabalho da polícia. Na qual o método é capaz de identificar pessoas pela íris dos olhos. Saindo da ficção. Nos últimos dias, a busca e aprimoramento por novas tecnologias para combater a criminalidade como, o videomonitoramento, biometria e programas de reconhecimentos. Tem colaborado para a segurança pública e privada. Contudo, é necessário que essas inteligências artificiais alcancem todo universo da segurança nacional.   No Brasil, poucos municípios dispõem dessas tecnologias, pois boa parte dos investimentos púbicos para videomonitoramento que, por sua vez, é o mais “convencional”, são direcionados para as capitais em zonas metropolitanas. Porquanto, alega, que a demanda de ocorrências é maior, de fato, este argumento tornasse verídico, devido à alta taxa populacional. Entretanto, as cidades menores acabam estagnando no tempo, ocasionando na menor eficácia de prevenções de crimes, pois é comprovada a eficiência desses sistemas, por preverem o local na qual em que irá acontecer o delito. O problema, é que esse descaso dificulta o trabalho de investigação, previsão e preservação do policial.     Além disso, partindo para o lado da informática. O número de transgressão virtual tem sido constante, devido ao comercio virtual, sites com códigos e algoritmos. Porquanto, agentes conhecidos como “Hackers do mal”, são pessoas que usam de outra interface computadorizada para invadir contas bancárias, aparelhos celulares e computadores, para obter dados pessoais. No entanto, esse cenário vem mudando. Pois algumas empresas têm investido na área de criptografias para segurança de seus sistemas. Por conseguinte, contratam os famosos “Hackers do bem”, que exercem a função de proteger sistemas e aparelhos contra invasões clandestinas.      Finalmente, de acordo com os argumentos citados. É necessário que o Governo Federal promova mais investimentos em videomonitoramento, abrangendo projetos para todos munícipios, proporcionar mais treinamentos de guardas civis e policiais militares para operação de central de monitoramento e manuseio de drones. Também deve-se haver investimento das empresas da área de ciência e tecnologia, desenvolvedoras de software e hardware. Contratando minis “hackers do bem” para dar palestras de prevenção a esses ataques, e desenvolver sistemas de segurança em seus equipamentos, proporcionando assim maior privacidade e segurança do público consumidor.