Enviada em: 10/07/2019

O Wikileaks, portal de notícias anônimas, publicou um vídeo em que comprova a perversidade do governo americano ao aniquilar a população síria de uma área, a qual estava sob regime terrorista. A partir desse acontecimento, de forma a correlacionar com a interferência tecnológica na criminalidade, percebe-se que a tecnologia, ao ser usada de maneira honesta, tem proporcionado a formação de uma população reflexiva e portadora de evidências contra corrupções; todavia, o pouco conhecimento de seus manipuladores torna-o refém de indivíduos vetores de atitudes retrógradas.    Primeiramente, cabe ressaltar o pensamento do filósofo inglês Thomas Morus, o qual afirma que trata-se de uma utopia viver num mundo ausente de crimes. De fato, é impossível extinguir a marginalidade; contudo, mecanismos, possibilitados pela prosperidade técnica e científica, garantem uma atenuação de tais infrações, já que os mesmos permitem descobrir informações ocultas que possam garantir uma solução ao problema. Além disso, serão responsáveis pela construção de um tecido social mais crítico e repudiador ao falso moralismo e às ameaças democráticas, contribuindo, assim, com a criação de um território mais justo e contrário às diversas arbitrariedades.     Em segunda análise, a tecnologia está vigorosamente presente como uma auxiliar na segurança e monitoramento de diversos locais, mas que nem todos dos seus manipuladores estão suficientemente capacitados para utilizá-la de forma eficaz. No filme "Velozes e Furiosos 5- Operação Rio", por exemplo, agentes policiais foram incapazes de monitorar, por meio de câmeras e alarmes, o estabelecimento, bem como de preservar o cofre encontrado neste local. Paralelamente ao lúdico, é notório que, na realidade, acontecimentos semelhantes ocorrem, haja visto do ensino básico disponibilizado aos profissionais responsáveis pelo manuseio dos dispositivos, bem como a submissão aos invasores de redes que utilizam a tecnologia para afetar a segurança.    Depreende-se, portanto, que a falta do conhecimento tecnológico atrelado à vulnerabilidade aos invasivos deixe de ser realidade. Desse modo, é integralmente necessário que as empresas, em parceria com centros de ensino técnico, transmitam o conteúdo necessário para o manuseio de  equipamentos- como câmeras, drones e sensores- aos os seus empregados, por intermédio de horários vantajosos a toda a equipe laboral, a fim de que eles não fiquem limitados e tenham total consciências de quais providências realizarem diante de qualquer evento. Faz-se imperativo também que haja a união dos países contra esses invasores, através do estabelecimento de uma segurança universal, no que diz respeito a essa questão, para que entidades públicas não sejam dominadas por atitudes atravancadoras ao progresso da tecnologia no combate à criminalidade. quem oq como para que