É possível perceber que nos últimos anos uma houve crescente ascensão no monitoramento das ruas de várias cidades do país, já não se pode mais andar com privacidade, pois, sempre tem algum "olho de vidro" observando todos os passos. Tecnologia esta que entrou no cotidiano da vida contemporânea para auxiliar no combate a criminalidade. Todavia, o governo federal tem investido em tecnologia de monitoramento para reforçar a segurança e o controle da fronteira, como a exemplo do SisFron, que utiliza radares, sensores e outros equipamentos de ponta no combate aos diversos crimes que ocorrem na região fronteiriça brasileira, Porém apesar de todo o aparato, ainda não é o suficiente, pois como o investimento inicial é muito alto, acabou comprometendo uma homogênea instalação e conclusão do projeto. Desta forma, acaba refletindo diretamente na vida do cidadão que por conta da deficiente segurança oferecida pelo Estado, vê-se obrigado a investir em sistemas de monitoramento, porém, manuseados por profissionais mal capacitados e empresas sem estrutura, gerando uma falsa sensação de segurança. Portanto, tendo em vista que a tecnologia veio para auxiliar no que também no que tange no combate a criminalidade, o Ministério da Segurança Pública em conjunto com as Secretarias de Segurança Estaduais e municipais necessitam de uma melhor sincronia para destinar as verbas na implantação e capacitação de profissionais. Pois com o auxilio destes equipamentos reforçando a segurança da população, a elucidação de crimes quanto também o número de infratores certamente caiam, contribuindo assim para o bem estar da sociedade.