Enviada em: 08/08/2019

Esporte feminino no Brasil             A presença das mulheres no esporte vem crescendo a cada ano em todas as modalidade. Exemplo disso foi as Olimpíadas de 2016 que registraram o maior número de mulheres no esporte da história, somando 45% dos participantes.        Apesar disso, o número de pessoas que ainda acredita que "esporte não é lugar para mulher" é alto. Isso é uma consequência do preconceito enraizado na sociedade, que possui como uma de suas causas a frase "As mulheres não se permitirá a prática de desportos incompatíveis com as condições de sua natureza" presente no artigo 54 do Decreto-lei 3199, de abril de 1941, somente abolida em 1979).       Um exemplo do preconceito sobre as atletas ocorre com a jogadora Marta que em dezembro de 2015, com 98 gols, passou Pelá e se tornou a maior artilheira da Seleção Brasileira. Entretanto, a atacante sofre com a falta de visibilidade, patrocínio e apoio.       Como modelo de superação do preconceito no esporte feminino, empresas como Nike e o Boticário lançaram campanhas de incentivo durante a Copa do Mundo de futebol feminino. Foram passos pequenos, mas iniciativas como estas mostram avanço para que o esporte feminino ocupe um lugar de destaque no país, que este ano contou com a maior audiência na história. Ainda há muito o que melhorar, mas podemos dizer que a valorização do esporte feminino está progredindo.