Dificuldades das atletas femininas. A copa do mundo feminina de 2019 por ser a primeira competição de futebol feminino a ser transmitida em canais abertos em todo o Brasil, alcançou maior visibilidade para o esporte. Portanto, os esportes femininos ainda são desvalorizados e as atletas são desencorajadas a continuar no meio esportivo. Mesmo o Brasil ser um país conhecido pelo futebol, as atletas femininas necessitam de um segundo emprego em outras áreas para completar o baixo salário advindo do esporte, um exemplo é a jogadora Marta, mesmo se tornando a maior artilheira da Seleção Brasileira, com 98 gols, sendo 3 gols a mais que o Pelé, recebe bem menos que um atleta masculino com metade de suas realizações. Ademais, todo esporte feminino é desvalorizado, devido a cultura sexista enraizada na sociedade, até mesmo dentro de casa o esporte não é considerado uma opção de carreira para as mulheres, desde cedo é insinuado que o menino pode ser esportista, mas a menina não tem a mesma possibilidade de escolha. Em virtude dos fatos, medidas devem ser realizadas para resolver esse impasse. Dessa forma, cabe ao Ministério do Esporte investir mais nas categorias de esporte feminino, promovendo mais campeonatos e ajudando com verba e infraestrutura para clubes. Além disso, é necessário o apoio das emissoras de televisão para aumentar a visibilidade feminino e atrair marcas para patrocínio das atletas.