Enviada em: 12/01/2019

É notório que a violência contra a mulher, está em diversas camadas da sociedade, seja ela violência física, psicológica, emocional, ou violência verbal, criou-se o seguinte pensamento em uma sociedade altamente patriarcalista e com raízes machistas, de que "Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher". Pensamento que por via das vezes está sendo repudiado, pois se a cada grito de uma mulher a pedir socorro, por agressões que seus marido cometem, as pessoas ligassem para a polícia e denunciassem o agressor, o número de mulheres espancadas e mortas diminuiria significativamente.     Porém,a cada hora, 503 mulheres são vítimas de violência no Brasil. Dois terços da população presenciaram uma mulher sendo agredida de forma física, verbal ou psicológica no último ano. Os números fazem parte de um levantamento feito pelo instituto Data folha  ainda é preciso ser feito para garantir que elas tenham direitos preservados e sejam tratadas de forma respeitosa e igualitária.   Entretanto, muitas das vezes o algoz da agressão se faz presente em casa, o que muitas das mulheres têm medo de denunciarem, com medo de represálias futuras dos seus maridos, outro fator importante é o assédio que também é considerado uma violência, e de fato considerado um crime.    Logo, mediante os argumentos supracitados, é de suma importância a participação do Governo Federal e Estado para que criem mais leis e programas que protejam as mulheres, e que ambos invistam em palestras também, que tratem esse tema na devida importância e que instrua as mulheres a denunciarem seus agressores, sem medo de represálias, e que o agressor mediante a lei pague multa por danos morais e físicos, e que o Estado também invistam em casas de acolhimento para as mulheres que sentem medo de voltar depois de ter denunciado seu agressor, e que as pessoas saim desse pensamento arcaico, e que ao ouvirem mulheres sendo agredidas que possam ligar e efetuar a denúncia, feito isso as mulheres terá mais seguranças, e diminuirá o número de agressões a elas.