Na Grécia Antiga, a mulher era vista como algo frágil e subordinada. Aristóteles, um importante filósofo do período citado, afirma que a mulher é algo angelical e que precisa de proteção. O que acontece, é que a mulher não está satisfeita com esses padrões ultrapassados e busca movimentos sociais em busca de mudança. A lei Maria da Penha, é uma conquista do movimento social ''feminismo'', o mesmo busca estabelecer a igualdade de gênero e direitos da mulher na sociedade. Já a lei Maria da Penha, foi criada para proteger e punir os agressores, que geralmente são os maridos das vítimas. Infelizmente, a lei não possui tanta eficácia, o que contribui para o aumento de casos velados. A principal razão que implica em programas e leis que protejam as mulheres, são as constantes violências sofridas pelas mesmas, seja física, psicológica e até mesmo a objetificação, que é algo que vem expondo a mulher como objeto sexual e sensual na mídia. Motivo esse, que pode ser umas das causas para a cultura do estupro. Tendo em vista os impasses, é necessário ressaltar mudanças que visem se efetivar a longo prazo, portanto, a presença da mídia é algo indispensável para repercutir uma nova visão da mulher na sociedade e dar forças aos movimentos sociais, como o Feminismo. O TSJ ( Tribunal superior da justiça) deve ser mais rígido e agir em conjunto com a lei Maria da Penha, estabelecendo o pedido de habeas corpus negado, fazendo com que o agressor cumpra a pena estabelecida. Além disso, as escolas devem fazer palestras educativas que visem ensinar as crianças a importância de respeitarem os diferentes sexos.