Enviada em: 30/05/2018

A violência obstetrícia atinge uma em cada quatro gestantes no Brasil. Onde são vitimas de agressão físicas  e/ou verbal, sendo menosprezadas por médicos e enfermeiros  no momento do parto ou até mesmo no período do pré-natal.   Em pleno seculo XX, muitos hospitais ainda persistem em praticar  esse ato de violência contra as gestantes, que são tratadas com termos inadequados e até mesmo sendo separadas de seus bebes de maneira brusca e violenta apos o parto . Uma pesquisa do site Época mostra que , "25% das brasileiras que deram à luz  afirmam ter sido desrespeitadas na gestação ou no parto".  Um fator que contribui para que esse tipo de violência aconteça , é a falta do direito a um acompanhante,que muitos hospitais não oferecem. Sendo assim, as gestantes ficam reféns da ação de médicos e enfermeiros que praticam esse ato desumano.  Uma maneira de amenizar ou até mesmo acabar com essa ato de violência, é garantir o direito a um acompanhante. Uma forma que também é eficaz ,é tornar nacional a lei 17097 que foi sancionada em Santa Catarina , onde dispõe sobre a implantação de medidas de informações e proteção à gestante contra a violência obstétrica.