Enviada em: 03/06/2018

Segundo a organização mundial da saúde (OMS), o Brasil é o segundo país com maior percentual de partos cesária no mundo. A prática de um método invasivo para o nascimento pode prover riscos a saúde da mãe e filho, é irrefutável para entidades médicas e um conhecimento empírico, que o parto via vaginal é mais seguro para o binômio.       Mediante os fatos expostos, é possível extrair a existência de profissionais da área obstétrica que, corroboram com ações imorais, ocasionando atos violentos (físicos e psicológicos) em um momento de "fragilidade" onde a falta de empatia profissional, torna-se um procedimento impetuoso. É possível somar aos fatos supracitados que a cesariana tem potenciais riscos inerentes a qualquer parto, outrossim, inerentes a qualquer cirurgia.        Consoante a isso, é de suma importância uma fiscalização mais assídua acerca da efetivação das leis em relação a violência obstétrica. A fim de, uma população mais informada através de campanhas designadas pelo ministério da saúde, além de uma assistência multiprofissional durante o pré-natal, provendo assim, uma maior cobrança de direitos maternais no momento do parto.