A violência contra à mulher existe desde a Antiguidade Clássica, onde dentro da sociedade a mulher era vista apenas como serva. Esse implante machista acarretou para várias áreas na vida de uma mulher. No parto, não foi muito diferente. Fato que deveria ser um momento único e especial para todas as mulheres, ocorre extremas violações de médicos e enfermeiros direcionado aos seus pacientes, no caso as mulheres. No Brasil, uma em cada quatro mulheres sofrem violência obstetrícia. As brutalidades que podem acontecer durante e pós parto tem como alguns exemplos: a utilização da episiotomia (corte vaginal), o uso da substância ocitocina que serve para estimular as contrações, a posição do parto e inibição de acompanhante para apoio a gestante. Nesses itens, os direitos de escolha tem que vir da mulher, mas a procedência que é feita por partes de alguns médicos é de maneira inadequada com impedição ao posicionamento da mulher. Esse tipo de violência, como qualquer outra, pode deixar sequelas muito graves na vida um indivíduo, de forma que afeta o psicológico ou físico e até os dois. Entorno dessa situação, certas marcas que podem ocasionar são: influenciar negativamente no desejo da mulher de querer ser mãe novamente, impactar a sua vida sexual e autoestima. Como desde da Antiguidade Clássica, a colocação da mulher é de submissa e se perpetua até os dias atuais, muitas vezes independente de qual que seja a violência, as mulheres optam em se calar, pela forma que a mulher sempre foi e ainda é vista na sociedade. No sistema de legislação das leis, o governo poderia implementar leis mais severas e rígidas para apoio as mulheres. Muitos médicos e outros profissionais da saúde se sentem a dispor dessa situação, pois sabem que não haverá punições graves contra à eles. Para isso funcionar, deve haver fiscalizações nos hospitais públicos, onde é a maioria dos locais que acontecem e principalmente, informar às gestantes das leis e lugares como, ongs e delegacias onde elas pode recorrer por ajuda.