Enviada em: 10/10/2018

Funcionando conforme a primeira Lei de Newton: a Lei da Inércia,a qual afirma que um corpo tende a permanecer em repouso até que uma força suficiente atui sobre ele mudando de percurso. A violência obstétrica é um problema que persiste na sociedade brasileira a algum tempo. Com isso, ao invés de funcionar como a força suficiente capaz de mudar o percurso desse problema,a combinação de fatores de médicos com o governo acaba por contribuir com a situação atual.       O primeiro ponto a ser ressaltado é a ausência de humanidade dos profissionais da saúde. Este apresenta, em muitos casos, a falta de paciência, chegando até a se comunicar de forma violenta com os pacientes.  Tal situação é motivada pelos médicos e enfermeiros, que se negam a fazer procedimentos, como para diminuir as dores do parto, impedindo a entrada de acompanhantes e até mesmo proibindo as a mãe de ficar com o filho mesmo nascendo saudável.  Portanto, fica evidente  a necessidade de medidas para resolver isso: uma tomada de percurso.       É importante pontuar, ainda, que o Brasil não garante constituições mais fortes para combater a violência obstétrica. Segundo uma pesquisa feita pela fundação Perseu Abrano, realizada com mulheres que tiveram filhos tanto na rede privada como pública, revela que 25% das mulheres sofreram violência obstétrica- número alarmante que acende um sinal de alerta. Assim, será impossível  funcionar conforme a força descrita por Newton de mudar o percurso da persistência da violência obstétrica.       Assim, podemos dizer que as mulheres devem está mais atenta sobre seus direitos na hora do parto. A violência obstétrica está tomando maior dimensão,por isso,o governo deve buscar medidas para combater esse problema, como: leis  para assegurar o direitos das grávidas, palestras para que as mulheres saiba identificar se estão sofrendo violência obstétrica e disponibilizar acompanhamento psicológicos para aquelas que sofreram violência. Desse modo, torna-se realmente inevitável  á mudança de percurso da violência obstétrica para a extinção.