Materiais:
Enviada em: 18/07/2019

A violência obstetrícia consiste na agressão verbal e/ou física praticado por profissionais da saúde contra mulheres gestantes nos períodos antes e durante o parto. Nessas agressões, há o desrespeito das necessidades da mulher e a submissão a procedimentos desnecessários e dolorosos.        No fim da gestação, onde a mulher submete-se a acontecimentos de risco, é preciso que funcionários como médicos e enfermeiras tenham o máximo de delicadeza e compaixão. Porém, de acordo com uma edição da revista Época, em 1/4 dos partos feitos a mulher afirma ter sido desrespeitada, e esse desrespeito ocorre por meio da ironia e humilhação.       Além disso, a gestante pode passar por processos cirúrgicos que facilitam o trabalho do médico, mas que causam fortes dores na paciente. Um desses procedimentos é a injeção de substâncias que aceleram o parto.        De acordo com os fatos mencionados, para combater a violência obstetrícia, compete a OMS elaborar uma política de conscientização. Essa ação deve ser feita por meio de comerciais e banners para influenciar pacientes e funcionários a denunciar esses casos. Também, é importante que a Câmara promova leis que punam severamente essas agressões, uma vez que esses casos não tiveram uma resposta legal sobre.