Segundo o filosofo Augusto Conte, é necessário: ver para prover, prever para prover. Talvez ele já sabia à certa do que está dizendo quando, nós deparamos com a crise hídrica no Brasil. Sendo essa, ocasionada pela falta de gestão, tanto por parte do capitalismo desenfreado quanto por parte da sociedade que ainda não entendeu a complexidade do assunto. Concomitante, é previsto que o carácter agroexportador do pais, isto é, vinculado a engrenagem capitalista, é um dos problemas da crise hídrica. Nesse sentido, a Amazônia que é chamada de "rios voadores", os quais, são grandes massas de vapor de água que se formam no Oceano Atlântico, esses são responsáveis pela formação de chuvas de várias regiões, como por exemplo, a do sudeste. Por conseguinte, com o desmatamento ascendente ocasiona a perda desse recurso importantíssimo feito pela natureza. Desse forma, isso diminui o nível de chuvas é das águas no reservatório. Outro favor que agrava ainda mais o problema é a retirada da vegetação, isso acarreta na perda da retenção de água, diminuindo a vazão dos reservatórios subterrâneos as reservas desses. Isso tudo é derivado à falha do poder público, o qual, não fiscalize as áreas destinadas ao plantio de monoculturas. Sob tal perspectiva, outro grande problema da escassez do recurso hídrico, é o desperdício, o qual, de acordo com o instituto trata Brasil, 37% da água do Brasil é perdida, seja com vazamentos, roubos ou ligações clandestinas, nesse sentido, seis sistema da cantareira poderia ser enchidos por ano com o volume de água perdida no ano. Ademais, outro fator de extrema relevância para que ocorresse a atual crise hídrica foi o consumo desenfreado da sociedade residencial. Nessa ótica, o brasileiro gasta por dia 162 litros de água, um valor altíssimo, nesse sentido, ocorre um grande dissenso entre o que é realmente necessário, o qual, pode ser compreendido como 50 litros por dia que é a quantidade ideal de água potável para o bem-estar e a higiene do individuo. Esse fator também colabora muito pelos baixos níveis dos reservatórios Mediante aos fatos expostos, e de acordo com o pensamento do líder Mahatma Gandhi, "o futuro dependerá daquilo que fazemos no presente". Logo, é majoritária a ação rápida antes que o quadro se torne irreversível. Desse modo, o poder público deve fiscalizar o desmatamentos e delimitar as áreas de reservas ambientais, essas por conseguinte, devem ser extremante fiscalizadas para que empresários não avancem as barreiras impostas por lei. Outro fator importante é a conscientizar a população sobre o consumo da água, isso pode ser feito por campanhas midiáticas é palestras feitas por ONGs, explicando a urgente do elencado. Ademais, a população pode ajudar denunciado vazamentos é ligações clandestinas, Por fim teremos um país que de fato aprenderá como cuidar da água.