Enviada em: 27/10/2017

É consenso que a água é de extrema relevância para o desenvolvimento e manutenção do ecossistema. Em consequência, sua escassez traz divergências de efeitos a biogeocenose brasileira. Assim, dentre tantos assuntos relevantes temos o ciclo da água, o consumo exacerbado de recursos hídricos e a seca no Nordeste.  A princípio, o ciclo da água é um fenômeno natural caracterizado pela movimentação da água em seus diversos estados físicos, gerando uma constante renovação de recursos hídricos. Contudo, há ações antrópicas capazes de alterar esse sistema, em destaque, o desmatamento. Visto que, é através de árvores e plantas que ocorrem a evotranspiração, importante etapa para completar o ciclo.  Dessa forma, o consumo de água no Brasil aumentou significadamente ao longo do tempo. Em virtude econômica como o crescimento da agropecuária e da indústria que necessitam da água para a manutenção de suas atividades. Em consonância, com o aumento do número populacional resultando o o número de água em uso doméstico também se elevou. Justo que, os cidadães utilizam a água de forma exagerada, exemplificando, o ato de não desligar a torneira enquanto escovar os dentes.  Além disso, a seca no Nordeste é uma realidade devido a suas zonas geográficas de clima áridos e principalmente por causa de seus  níveis deficientes de estiagem. Deste modo, explica-se o fato de possuir o menor Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil. Visto que, a água é primordial para o progresso de uma cidade, estado região ou país.  Portanto, para erradicar a falta de água no Brasil O IBAMA deverá aumentar a fiscalização de queimadas, com mais GPS espalhados pela região, com o intuito de diminuir as queimadas. Além de escolas realizarem palestra sobre o consumo da água com biólogos a fim de conscientizar as pessoas  a importância da água em seu cotidiano. E o governo precisará reavaliar o projeto Polígono da Seca, devido a corrupção existente.