Entre! Aqui vocês são bem vindas. O aleitamento materno é essencial para o desenvolvimento dos bebês, pois esse é composto de uma alimentação completa, pelo menos, até os seis meses de idade, segundo a OMS- Organização mundial da saúde. Apesar de ser algo absolutamente normal para seres mamíferos, para alguns isso ainda é um assunto polêmico, quando o ato de amamentar precisa ser feito em vias públicas. Por isso, é necessário a conscientização da população diante de algo tão natural, e, além disso, elas precisam de um local confortável para amamentar seus filhos dentro e fora de casa. Em 2016, a deputada Manuela D'Avila foi criticada nas redes sociais por ter amamentado a filha, Laura, em uma sessão política. Além dela rebater a crítica também divulgou dados referente a quantidade de mulheres vitimas de discriminação ao amamentar em público. Esse é um cenário preconceituoso e ainda presente no Brasil, mesmo diante de tantas propagandas nas mídias de comunicação a favor do aleitamento materno. Outro fator importante é que as lactantes não dispõe de lugares apropriados para alimentar os seus bebês, por exemplo, em uma praça ou no transporte público, muitas vezes, são locais sem disponibilidade de assentos para todos, muito menos de um melhor conforto para quem precisa amamentar. As mulheres, nesse caso, sofrem em dobro; com o preconceito do próximo e com a ausência de um local melhor para se sentarem. Portanto, é necessário que o ministério da saúde crie uma campanha além de conscientizadora, para aqueles que ainda tem preconceito com a amamentação em público, e também participativa, com a integração de estabelecimentos públicos e privados. A campanha contaria com a distribuição de acentos reclinados e confortáveis e com cartazes motivadores as mães que desejam e precisam amamentar as crianças. Esses cartazes seriam expostos na entrada dos locais e junto aos acentos com frases receptivas e convidativas para essas mulheres. Afinal de contas, ser bem recepcionado é também fazer parte desse gesto de amor.