Enviada em: 08/06/2018

A partir do século XVI, iniciou-se o processo de exploração madeireira no Brasil por parte dos portugueses. Esse período representa o começo da degradação das florestas brasileiras, como por exemplo, a mata atlântica. Esse bioma encontra-se degradado atualmente, tal é resultado da excessiva exploração motivada pelo capitalismo. Dessa forma, há a necessidade do surgimento de alternativas para combater o desaparecimento dessa floresta.        Na história do Brasil é evidente as transformações ocorridas no território devido ao capitalismo, pois as grandes florestas passaram a ser substituídas por cidades, nas quais regem o sistema capitalista. A mata atlântica é o bioma que mais sofreu com o crescimento urbano. Essa, foi alvo de exploração econômica ao longo da história, iniciando com a exploração da madeira, sendo destruída para a plantação da cana-de-açúcar e construção de cidades até os dias de hoje.       Devido a excessiva exploração, a mata atlântica ocupa uma área muito menor atualmente, desse modo, há a necessidade de alternativas para protege-la. Instituições foram criadas para a preservação dessa floresta, tais evidenciam que a mesma continua suscetível á exploração, pois o capitalismo continua atuando no crescimento de áreas urbanas para a venda de terrenos, casas, apartamentos e comércios.        Sendo assim, autoridades maiores, como por exemplo, o ministério do meio ambiente, precisam reforçar as leis ambientais da mata atlântica, evitando, desse modo, a exploração capitalista desse bioma. Projetos ambientais feitos por instituições, como o instituto SOS mata atlântica e Greenpeace têm que ser introduzidos na área da educação, mostrando aos estudantes a importância da preservação dessa floresta. Além do mais, empresas focadas na venda de produtos, poderiam criar projetos voltados para a plantação de uma semente a cada compra feita pelo consumidor para reflorestar a mata atlântica.