Enviada em: 11/06/2018

Segundo o filósofo George Santayana "Aqueles que não conseguem lembrar do passado estão condenados a repeti-lo". Ao trazer esse panorama para o âmbito do desaparecimento da mata Atlântica, fica claro, a necessidade de rever certas atitudes e buscar alternativas para a mudança do cenário de exploração. Visto que, há necessidade quanto a melhoria da fiscalização e rigidez das leis. Em primeiro plano, cabe analisar a insuficiência da atual fiscalização na mata Atlântica. Que se dá, pela falta de investimento nessa medida, uma vez que, o território brasileiro é amplo e não tem o acompanhamento necessário. Tendo como efeito, proprietários indigentes, realizando desmatamentos ilegais sem preocupação de serem punidos. Isso se prorroga na pesquisa feita pelo SOS Mata Atlântica, onde mostra que resta cerca de 8,5% da mata original. Outrossim, faz-se necessário a revisão das leis de crime ambiental, cabe analisar severamente as penas, pois apesar de existir punições a degradação continua. Mesmo havendo diminuição do desmatamento ilegal nos últimos anos, tendo em vista a situação da mata Atlântica, as leis atuais não serão suficientes a curto prazo. Dessa forma, diferente da teoria de Aristóteles que tem como fim último do homem a felicidade, o único fim último que o homem conseguirá é a extinção da mata Atlântica.  Por conseguinte, fica claro, a necessidade do Governo Federal disponibilizar recursos para o IBAMA e Ministério do Meio Ambiente, para aumentar a fiscalização da Mata Atlântica, por intermédio de métodos tecnológicos e profissionais da área, selecionados através de um concurso público, a fim de ter controle sobre a mata. Além disso, também é responsabilidade do Governo Federal aumentar a severidade das penas e criar novas leis, por meio da aprovação do Congresso Nacional e Presidente da República, com objetivo de punir os infratores e extinguir o desmatamento. Ademais, é papel da mídia em parceria com o IBAMA conscientizar a população, mediante a propagandas e documentários. informativos.