Enviada em: 02/09/2018

No período das grandes navegações, a intensa exploração da Mata Atlântica, na América portuguesa, fez com que suas espécies entrassem em extinção devido ao seu desflorestamento, como é o caso do pau-brasil. Nada obstante, foi criada a Fundação SOS Mata Atlântica em 1985, responsável por monitora-lo e que já obteve sua maior redução entre os anos 2016 e 2017 equivalente a 56,8%, comparado ao período anterior. Aliás, a entidade afirma que para evitar com que o bioma desapareça é essencial o diálogo com a sociedade e o respeito à Lei da Mata Atlântica.            Para isso, entretanto, a sociologia afirma que uma instituição possui mais controle sobre a sociedade quando se é a mais influente. Então, para que os Planos Municipais de Conservação e Recuparação da Lei se concretizem, é preciso que o Ministério do Meio Ambiente (MMA) efetive tais planejamentos por meio de maiores fundos que possibiltem, a organização em defesa do bioma, promover maior fiscalização. Portanto, para a recuperação dessa propriedade natural e histórica, depende-se da coercitividade do MMA.            Consequentemente, o Minstério interferirá no comprotamento social, ainda mais, por meio do diálogo com empresas e proprietários de terras da Mata Atlântica. Mais que a fiscalização, esse método é essencial por já ter alcançado o desmatamento zero em 7 dos 17 estados com o bioma, os quais abrigam 72% da população brasileira e possuem 7 das 9 maiores bacias hidrográficas do país. Assim, há uma uma forma de recuperar a Mata.      Dessarte, portanto, pode-se afirmar que algumas das melhores maneiras para evitar com que a Mata Atlântica desapareça são acordos sociais e concretizar a Lei da Mata Atlântica. Requer-se, então, de mais debates, investimentos e incentivos de municipios e proprietários de terras do bioma por meio da sua melhor organização e de prêmios quando prestarem serviços ambientais relevantes à fundação. Assim, o pau-brasil e outras espécies da Mata Atlântica tem uma forma de sair da extinção.