Enviada em: 24/10/2018

Muito se discute sobre o risco de desaparecimento total da mata atlântica. Historicamente, esse lugar foi muito explorado pelo portugueses para a retirada do Pau-Brasil que detinha um grande valor comercial para eles. Tal ação fez que com a área verde se tornasse cada vez menor. Atualmente, a contínua exploração madeireira e a expansão da agricultura, ameaça de extinção o pouco que ainda existe. Dessa forma, a modernidade e o comportamento capitalista podem levar ao desaparecimento da Mata Atlântica.      Diante disso, a intensa busca por lucros leva a sociedade praticar ações que causam intensa degradação. A derrubada de árvores durante décadas ,e ainda muito presente na atualidade, promove uma grande destruição da área verde restante, a biodiversidade da Mata Atlântica torna-se cada vez mais crítica e próxima da extinção. Além disso, as queimadas é um outro agravante, que causa erosão solar e grande dispersão da fauna local. Dessa forma, a falta de medidas sustentáveis e um desafio a ser vencido para que a Mata Atlântica não desapareça.         Nesse contexto, a precária educação ambiental agrava essa realidade. É comum as aulas sobre a importância das matas para o clima do pais, entretanto, são poucas as aulas e práticas sobre o que e como fazer para não degradar de destruir as áreas verdes. Felizmente, a preocupação com a Mata Atlântica fez com que pessoas praticassem ações exemplares, como o casal Lélia Deluiz Wanick Salgado e Sebastião Salgado que juntos criaram o Instituto Terra, com o objetivo de recuperar as áreas degradadas da Mata Atlântica. Logo, observa-se que se todos fizerem sua parte a mata poderá estar presente para as futuras gerações.        Portanto, precisa buscar métodos alternativos sustentáveis e dar mais importância para a educação ambiental. Para isso, é necessário que o Estado invista em pesquisas para criar métodos sustentáveis para a agricultura, para que evitem ações que degradam o ambiente, como as queimadas. Além disso, as escolas devem priorizar as aulas de educação ambientais práticas, como plantação de mudas e reciclagem, afim de que não aumente os impactos na Mata Atlântica. Para que assim, essa área verde possa voltar a ser o que era :  grande, com alta biodiversidade e protegida.