Enviada em: 08/04/2019

Sob a perspectiva de vida abordada no livro “Eu sou Malala”, a autora ressalta sobre as dificuldades levantadas em detrimentos aos fatores que abalam a existência humana, e revela que os obstáculos tornam o caminhar uma maneira de inibi-los ao usar artifícios à favor da conscientização como base para superar grandes desafios. Analogamente, constata-se que é premente debater alternativas para combater o desaparecimento da mata Atlântica. Diante disso, resta discutir o problema e estipular medidas condizentes para sua minimização.        Em primeiro lugar, é de suma importância salientar que o desmatamento da Mata Atlântica teve início no período de colonização do território brasileiro, pelos portugueses.Ademais, as inúmeras atividades mineradoras e a exploração de recursos para a produção de itens manufaturados e, em especial a pecuária, contribuíram para a exploração predatória e perdulária dos recursos naturais e florestais durante o decorrer da história. Assim, torna-se visível que a ausência de fiscalização e gestão de medidas para defender esse patrimônio cultural favoreceram na desarborização desse bioma.        Ademais, perante aos acontecimentos que favoreceram para esse crime ambiental, órgãos de defesa ambiental, como o Ibama, criaram diretrizes para a preservação de espécies de plantas e animais, evitando sua extinção. Porém, crimes ambientais como o tráfico de animais, trouxeram mais fissuras à devastação da área, reduzindo-a a 12,5% do seu território original. Dessa forma, é importante que o as políticas públicas melhorem o gerenciamento de políticas que defendem esse bioma, como também a fiscalização da área.        Portanto, visando uma sociedade mais ciente sobre os recursos da natureza, cabe ao Poder legislativo criar leis severas contra o desmatamento da Mata Atlântica, a fim de preservar o último pedaço de fauna e flora litorânea que faz do Brasil um território rico em biodiversidade, assim como sua fiscalização. Ademais, com o intuito de enriquecer o pensamento consciente sobre a gestão dos recursos naturais, cabe aos veículos de mídia e ensino, em conjunto, estipularem medidas condizentes para mostrar a importância da preservação ambiental e da biodiversidade evitando, portanto, a extinção de espécies importantes para a identidade brasileira. Dessa maneira, será facilmente atingida a estabilização dos meios que corrompem as riquezas do nosso país.