A degradação da mata atlântica é um assunto cada vez mais latente na contemporaneidade.Nesse sentido, falta o engajamento da sociedade e do Governo Federal para resolver essa problemática que pode culminar no desaparecimento desse bioma brasileiro.Portanto, é fundamental entender os motivos e analisar alternativas no combate de tal situação. Em primeiro lugar, o desmatamento da floresta atlântica advém de uma questão histórica.Isso, porque a colonização do Brasil por Portugal foi de exploração e começou a partir do litoral - no qual a mata se encontrava abundante- com o desmatamento para plantação de cana-de-açúcar. Logo, uma alternativa para combater o desaparecimento dessa vegetação é entender a partir de raízes históricas que o uso não sustentável de uma vegetação poderá culminar no seu desaparecimento. Em segundo lugar, a degradação da mata atlântica afeta não só a dinâmica climática do globo terrestre, mas também as espécies endêmicas ali existentes.Dessa maneira, o cenário retratado é considerado um hot-spots, ou seja, é uma área sob intenso grau de ameaça devido a perturbação provocada pelo homem.Conforme o Ministério do Meio Ambiente, hoje restam apenas 29% da cobertura vegetal e sua biodiversidade está muito prejudicada.Desse modo, é preciso que todo corpo social conheça esse dado para que se possa sanar o problema. Diante dos fatos mencionados, depreende-se que o ser humano é o principal responsável pelo desaparecimento da mata atlântica.Portanto, uma alternativa indispensável para combater isso é atentar a sociedade acerca dessa problemática por meio de um projeto do Ministério do Meio Ambiente em consonância com as mídias.Por meio dele, que deve se chamar ''Informar para Mudar'', os brasileiros terão conhecimento dos fatores históricos que culminaram no desaparecimento da floresta retratada e poderão entender o quão imprescindível é sua existência para a dinâmica climática.Assim, fazer-se-á sociedade entender, pela informação, a importância desse bioma para o país e a combater a degradação.