A mata atlântica é um dos biomas mais destruído, atualmente, no Brasil. Restando apenas 12,4% da floresta que existia originalmente, onde 80% estão em áreas privadas, segundo estatísticas do SOS Mata Atlântica. Mesmo que tenha ocorrido uma queda importante no desmatamento deste bioma, ainda sim foram 12.562 hectares desmatados, o que é extremamente preocupante. A queda do desmatamento da floresta ocorreu, principalmente, por conta de ações de alguns estados, como Minas Gerais, que promoveram mais fiscalização e controle sobre as áreas buscando punir quem praticava o desmatamento ilegal. Com esta política nos estados, a longo prazo, aumentariam a área de mata preservada, que consequentemente, melhoria o ecossistema. Além disso, é necessário respeitar as leis ambientais que existem, como o Código Florestal Brasileiro e a Lei da Mata Atlântica (11.428/2006). Porém muitos setores, principalmente indústriais, que precisam de alguma matéria prima vindo da floresta usa de “brechas” nas leis, o que as tornam ineficiêncientes. É preciso continuar com o controle e a fiscalização, e junto à isso buscar o auxílio de tecnologias para observar locais que são mais desmatados e criar uma política de abordagem a todos essas áreas. O Poder legislativo em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente deveriam aprimorar as leis já existentes, tirando as “brechas” que são encontradas. Além de apoiar e auxiliar os órgãos que apoiam e ajudam no combate ao desmatamento deste bioma.