Enviada em: 25/05/2018

A Lei dos Crimes Ambientais criada em 1998, pune com até três meses de prisão os indivíduos que praticam qualquer ato de violência contra animais. Embora hajam leis que procuram combater os maus-tratos, elas ainda não são suficientes, pois poucas pessoas sabem que a violência animal é crime. Além disso, tais atos são responsáveis pela extinção de várias espécies, sendo o ser humano muito cruel.       Em primeiro lugar, observa-se que diariamente são encontrados animais em péssimas condições nas ruas brasileiras, vítimas de abandono ou violência. Pode-se afirmar que mais da metade da população tem animais domésticos, mas muitos vivem de forma inóspita por descaso dos donos, o qual adota o "bicho" sem contar com as despesas. Portanto, é importante que ao decidir criar um animal a pessoa tenha consciência do custo, caso contrário, melhor não criar.       Em segundo lugar, nota-se que o ser humano é o mais evoluído do reino animal, essa "superioridade" em relação aos outros o faz cruel. Um desses episódios de crueldade ocorreu recentemente, quando o último rinoceronte-branco-do-norte morreu, extinguindo a espécie, esses animais eram torturados e os chifres arrancados para serem traficados, fazendo a espécie humana lucrar. Sendo assim, é necessário que ocorra uma conscientização social.       Diante disso, sabe-se que a Constituição Federal Brasileira atribui a proteção animal ao poder público, porém a responsabilidade não é apenas das autoridades, é importante a ajuda de todos. Portanto, devem ser criadas campanhas pelas ONGs e pelo Ministério do Meio Ambiente, na mídia, com o intuito de conscientizar sobre os maus-tratos aos animais. Aos poucos essa violência será combatida.