Desde o século VI a.C. Pitágoras filósofo romano já defendia o respeito aos animais. No entanto, no Brasil ainda que haja muitos defensores dessa causa, o número de animais em situação de rua,ultrapassa 30 milhões problema que precisar ser combatido com investimentos de politicas públicas. Em outro viés, ainda temos que lidar com o "espetáculo" da vaquejada, carnificina considerada esporte cultural. Primeiro,o que temos são ativistas e ONGs, numa luta incansável pela defesa dos animais,como exemplo temos o Instituto Luisa Mell,ONG que acolhe cães e gatos em situação de risco e os coloca para adoção. Entretanto, o cenário continua alarmante,como exemplo de maus tratos, temos o caso da Prefeitura de Igaracy, que mandou matar a pauladas 30 cães em situação de rua, ainda que exista a Lei 9.605 de 1998 que tipifica qualquer tipo de maus tratos contra animal como crime, continua sendo branda necessitando de medidas mais endurecidas. Ademais, precisa-se falar das Vaquejadas "espetáculo" que gera milhões com o sofrimento de animais que são sujeitados a diferentes tipos de maus tratos com milhares de espectadores esperando a hora do "show de horrores" onde bois tem seu rabo arrancando, sofrem várias lesões,vale lembrar que estamos falando de um esporte cultural protegido pelo véu da Lei. Fica claro, portanto, a necessidade imediata de reformulação da lei que protege os animais, tornando-as mais duras, criando políticas de punição mais elevadas como a prisão imediata, sem direito a fiança para aqueles que cometerem tais crimes. Faz-se, necessário a criação de políticas públicas com investimentos na criação de postos de castração no máximo de cidades possíveis, pois, só assim teremos o controle populacional de tais espécies, e a criação de cursos didáticos que visem a conscientização da população para os meios de adoção. Com relação a Lei que torna as vaquejadas esporte legal, é necessário a vedação imediata, proibindo totalmente o uso de animais nesse tipo de espetáculo de horror.