Enviada em: 23/06/2018

ABANDONO NÃO É ALTERNATIVA       Rinhas, espancamentos, abandonos, má alimentação e até torturas, isso é o que diversos animais domésticos, domesticados, nativos ou exóticos estão sujeitos a sofrerem no país e no mundo. Um assunto muito discutido pelos protetores são alternativas para combater os maus tratos aos animais, que são garantidos por lei, porém, na maioria das vezes só ficam no papel.      No que se refere o primeiro presidente brasileiro a proibir rinhas de galos foi Jânio Quadros, em 1961, no entanto a população achou um absurdo, pois era um evento lucrativo e divertido para algumas pessoas principalmente para os donos dos galos. Mesmo com a proibição muitas rinhas acontecem atualmente é somente procurar vídeos na internet que se acham muitos, não só de galos, mas também de cachorros entre outros.     Ademais, animais que não são de raças, os famosos vira latas, são abandonados quando filhotes em bairros afastados do centro da cidade, porque não tem valor comercial. Outrossim, muitas famílias que não tem muito poder aquisitivo deixam seus animais na antiga casa quando se mudam de cidade, pois, não pode levar o animal na mudança. Também existe o caso dos equinos que são usados para puxar carroças no meio dos carros nas cidades, muitas das vezes, eles são usados até o ultimo dia de vida, quando não abandonados.      No Brasil, portanto, percebe-se que os maus tratos aos animais são ainda frequentes. Cabe ao Governo criar alternativas concretas junto ao Ministério do Meio Ambiente, com penas mais severas aos indivíduos que usam os animais em rinhas e também punir as pessoas que abandonam seus animais domésticos com multas e prisões, alem do mais existir uma fiscalização nas cidades para controlar o fluxo dos carroceiros vendo se os equinos estão bem tratados e alimentados e, vigiar os bairros afastados no intuito de diminuir os abandonos.