Enviada em: 18/07/2018

"Atirei o pau no gato, mas o gato, não morreu". Essa cantiga popular instiga a maltratar os animais e é vigente em uma grande parte do ambiente educandário. No século XXI, no Brasil, as alternativas para combater à agressão a animalia é presente, visto que, infelizmente, os direitos dos animais muitas vezes é impedido, assim, favorecendo à crueldade.      A priori, é fundamental analisar que há impasses na resolução desse conflito. A lei n° 9605, impõe penas legais aos crimes contra a fauna, entretanto, em uma vasta parcela do país esse regulamento não é executado. Pondo-se que, de acordo com a Câmara Municipal de Belo Horizonte, 90% da investigação contra a fauna está comprometida por precariedade de delegacia especializada. Então, é visto que o judiciário propôs soluções, mas, lamentavelmente, não são compatíveis com a realidade do país.      A posteriori, entende-se que deve haver o combate dessa atrocidade. Conforme afirmou o advogado e filósofo Jeremy Betham, "Não importa se os animais são incapazes ou não de pensar. O que importa é que são capazes de sofrer". Nesse sentido, vê-se que os animais são semelhantes aos humanos em relação ao sofrimento, desse modo, deveriam ter obrigações de solucionar esse problema.      Em vista dos fatos elencados, infere-se que dificuldades no combate aos maus tratos ao metazoa é presente no Brasil. Dessarte, o Poder Legislativo deve criar leis mais rigorosas, como contribuições a entidades ambientais ao longo da vida e detenções necessárias, por meio de investimentos nas delegacias especializadas, na finalidade de acabar com a impunidade. Outrossim, o Ministério Público, em parceria com ativistas e ONGS, deve acolher os animais abandonados, por meio de recompensas a quem recuperá-los das ruas, divulgando em todas as redes de comunicações o trabalho, na perspectiva de garantir os direitos dos animais. Destarte, irão em contramão à cantiga popular.