Enviada em: 12/12/2017

Mesmo que vivamos a plenitude de uma sociedade democrática, constatam-se diversos problemas de ordem social: os maus tratos aos animais e suas possíveis consequências. Práticas, como agressões, ofensas verbais ou físicas e péssimas condições de higiene, são extremamente infelizes tanto aos seres humanos, quanto aos animais, haja visto que ambos sofrem em iguais proporções.       Hoje em dia, há diversas leis e multas, que tem o intuito de punir os agressores. Cuidar da vida de um animal doméstico, como cachorros e gatos, é de extrema responsabilidade do dono arcar com as necessidades impostas pelos animais. Sobretudo, concerne aos centros adotivos e lojas comerciais informar à seus clientes sobre as despesas necessárias, visto que há diversos agressores de animais, que alegam não ter conhecimento sobre o dispêndio  necessário às manutenções destes seres.       No contexto histórico, o cachorro passou por diversas transformações até se tornar um animal dócil. O homem, primeiramente, domesticou o lobo silvestre que, com o passar dos anos, tornou-se um animal doméstico. Por consequência disso, não há motivos para maltratar um ser inferior ao homem, visto que eles são criados e objetivados à respeitar e, principalmente, amar o seu cuidador. Dessa maneira, os crimes devem ser levados a serio, uma vez que, caso não haja a responsabilidade das autoridades frente à esses problemas, as agressões irão continuar.       Parafraseando o pensamento Aristotélico, tratar bem os animais e ser responsável pela sua vida é intrínseco aos seres humanos e cabe à educação a tentativa de transformá-la. Concerne ao governo, mais precisamente aos órgãos de saúde e educação, conceber lares adotivos e métodos que auxiliem às pessoas carentes, principalmente, às que alegam não terem condições mínimas para criar um animal, como informes sobre as despesas que serão necessárias. Por outro lado, vale-se também, comunicar aos cuidadores acerca das penas e multas que serão aplicadas caso haja casos de maus-tratos e agressões.