Enviada em: 19/03/2017

Promover e assegurar o exercício da igualdade de direitos e liberdades individuais para pessoas com necessidades especias é uma meta necessária e complexa, haja vista que compreende uma  ação participativa de toda a sociedade, do estático ao dinâmico. De forma que aquele deve executar a teoria e este a prática.    Nesse contexto, o estático é responsabilidade de todas as instituições, governamentais e privadas. Assim sendo, os órgãos governamentais devem legislar leis e as instituições privadas códigos de ética que visem a promoção da inclusão social para pessoas especiais. Logo, será considerado estático, uma vez que, é essencial, entretanto, não suficiente para sanar esse problema social.    Além disso, faz-se necessário a atuação do dinâmico, que seria o  órgão complementar do estático, que deve ser responsabilidade de todos os cidadãos, na medida que, cada cidadão deve executar e fiscalizar as ações promovidas pelo estático, bem como conscientizar terceiros de tal responsabilidade.      Portanto, é preciso que o Estado em parceria com instituições públicas e privadas promovam, no caso do Estado leis e as instituições códigos de ética que viabilizem a igualdade para os portadores de necessidades especias, como cotas em instituições de ensino e instituições de trabalho, como também executem obras como rampas, vagas de estacionamento, instalação de corrimãos, apoios em pontes e escadas e instalação da chamada "trilha tátil". Ademais, é primordial que a mídia via rádio e TV em parceria com ONG's promovam campanhas com o intuito de conscientizar a sociedade da importância  de seus atos, na execução e fiscalização das ações que visem solucionar essa necessidade social.