Enviada em: 22/05/2017

Acessibilidade é um atributo essencial no espaço geográfico que garante a melhoria da qualidade de vida. Porém, com as adversidades biológicas e físicas, há distinção entre os indivíduos e, muitos, apresentam deficiências que os limitam perante o comum. A partir daí, surgem discussões para inclusão social de portadores de deficiência modificando o espaço para que não sejam segregados.      Mutações ou erros genéticos ocorrem no processo de geração dos seres humanos. Então, existem pessoas que necessitam de atenção especial para serem incluídas nos sistema vigente. Vagas para cadeirantes em estacionamentos aparecem como alternativas. Além disso, prioridades em filas e uma maior acessibilidade nas ruas melhora o convívio. Some-se ainda, o respaldo constitucional para proteger esses portadores, pois o desrespeito é um fator prejudicial.    Apesar das leis criadas para esse público, o governo e o âmbito trabalhista pouco investe nessas inclusões. Por ser um tema pouco difundido, muitas empresas não se adequam ao público debilitado. Além de não reformarem o espaço físico, evitam a contratação por conta das limitações. Isso, faz com que os portadores de necessidades especiais sejam segregados e submetam-se a condições inferiores de trabalho.      As decisões governamentais e as políticas públicas são indispensáveis para impulsionar uma nova forma de pensar e agir em relação aos direitos dos cidadãos. Para que isso aconteça é necessário que o Ministério da Educação invista na melhoria do grau de escolaridade das pessoas com deficiência. Além disso, o desenvolvimento inclusivo e sustentável deve estar presente nos espaços, transportes, comunicação e outros para reduzir as diferenças. Por fim, mudanças culturais e atitudinais são primordiais para a inclusão social.