Percebe-se que muito se ouve falar,atualmente, da dificuldade de inclusão de pessoas com deficiências físicas ou cognitivas. Entretanto, as autoridades públicas não têm dado a atenção necessária as suas causas, o que, além de agravar o problema, retarda ainda mais a sua resolução. Diante disso, é válido pontuar quais as implicações que esse panorama ocasiona, tais como, a falta de políticas públicas e de iniciativa na esfera privada. Consequentemente, formando um abismo entre a acessibilidade e o deficiente. Nesse contexto,observa-se que,a dificuldade na acessibilidade dos portadores de necessidades, prejudica a sua rotina principalmente no âmbito social. Essa questão ocorre pela inércia do Governo, em não realizar melhorias no ambiente para a inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência. Além disso, exitem hoje poucos locais onde há uma acessibilidade adequada para a transição dessas pessoas,como, as rampas e as calçadas lineares. Dessa forma, aumentando ainda mais a dificuldade de acessibilidade dessas pessoas especiais. Convém pontuar, ainda, que há um certo preconceito da esfera privada quanto a aceitação de deficientes. Essa questão ocorre pelo fato da falta de iniciativa, principalmente, de escolas e empresas, que não aceitam o acesso dessas pessoas á sua instituição,por conta de sua deficiência. Porém, existe uma lei chamada de Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que traz regras para promover condições de igualdade, visando a inclusão social e a cidadania. Embora haja o vigora mento dessa lei, ainda há desafios para mitigar esse problema. Evidencia-se, portanto, a necessidade de medidas que auxiliem na mitigação dos problemas da inclusão dos portadores de necessidades especiais A começar, cabe ao Governo do Estado, construir mais meios de acesso,como, rampas e calçadas lineares, também,incentivar escolas e empresas á aceitação de pessoas com qualquer tipo de deficiência, por meio de palestras.Assim,pode-se obter uma melhora na inclusão de deficie.