Enviada em: 16/05/2017

Segundo Durkheim, a sociedade se assemelha a um corpo biológico cujas partes necessitam agir de forma hamônica para seu perfeito funcionamento. Nesse contexto, a discriminação e o preconceito contra deficientes físicos ou mentais, no Brasil, rompe essa harmonia, necessitando de diferentes setores para ser solucionado.      Em primeira análise, cabe pontua que o princípio da isonomia é garantido pelo 5º artigo da Constituição Federal. Entretanto, direitos básicos são negados a essa parcela da sociedade. Comprova-se isso por meio da pesquisa realizada pela ONG Pessoas com Deficiência, dal qual apresenta que 61% dos portadores de necessidades especiais não possui instrução ou possui o fundamental incompleto. Além disso, a precariedade nos mecanismos de acessibilidade como: rampas e semáforos sonoros manifestam o decaso sofrido por essa minoria.       Ademais, convém frisar que de acordo com Aristóteles " é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado". Nesse contexto, sabe-se que as tribos indígenas nativas abandonavam aqueles que nasciam com alguma deficiência. Esse comportamento é evidente na sociedade atual em atitudes como: a falta de professores capacitados  nas escolas e universidades aos diferentes tipos de alunos, além disso, o desrespeito ao estatuto da pessoa com deficiência.       Portanto, medidas são necessárias afim de atenuar o problema. É imprescindível que  o governo invista na acessibilidade urbana com o objetivo de facilitar o cotidiano ds pessoa com necessidades, ademais, deve criar centros culturais que tenham como finalidade oferecer mecanismo inclusivos como o esporte . Da mesma forma, o Ministerio da Educação deve capacitar os profissionais da educação ,por meio de cursos específicos , com a intenção de ensina-los a lhe dá com alunos que necessitem de atendimento especial, além disso, em conjunto com ONG´s, deve promover campanhas, nas midias e redes sociais, e palestras nas escolas com o intuito de incentivar a aceitação.Sendo assim, logo poderemos afirmar que vivemos em uma sociedade harmônica.