Enviada em: 02/06/2017

No livro Extraordinário de R. J. Palacio, o menino chamado August nasceu com uma deformidade facial, e teve uma missão nada fácil, que era convencer os colegas da turma que apesar da aparência incomum, ele era um menino igual a todos e merecia ser incluído na turma. Fora da ficção, isso é uma realidade no Brasil. É de suma importância que todos saibam o quão válido é a aceitação de todos os indivíduos.      Em primeiro lugar, é possível afirmar que todo deficiente físico tem o direito de ir e vir, estudar em escolas e faculdades, ter um emprego digno, assim como todos, e o mais importante: ser respeitado. Embora que haja uma lei válida em relação a inclusão de deficientes, faltam adaptações necessárias, como por exemplo, rampas, não só em escolas ou outros ambientes, mas também em ônibus, alargamento de portas, banheiros com barra de apoio, dentre outras.      Não há dúvidas de que a ausência da inclusão em ambientes de trabalho é notório. Além disso, hoje em dia ainda existem muitas empresas que recusam pessoas com deficiência e também em escolas privadas, por causa do custo a mais que elas iriam ter com o contrato de equipe pedagógica especializada. É necessário que cada um faça sua parte para tornar a vida dessas pessoas um pouco mais digna, com qualidade e respeito.      Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Especialistas deveriam ser contratados pelas escolas para que esses alunos tenham atenção individual e professores poderiam insistir no assunto da inclusão dos colegas na sala de aula. A ajuda da mídia é de extrema importância, pois poderiam criar e divulgar um aplicativo que ajudasse a locomoção de transporte público que facilitasse a vida diárias dessas pessoas. O governo por sua vez poderia criar campanhas que ajudasse na auto estima, para que elas saibam que são capazes, que tem seus talentos, e que limitações não são impedimentos.