Desde antigos povos e civilizações, as pessoas com necessidades especiais eram tratados com exclusão e abandono. É possível notar que esse tratamento que essas pessoas sofrem é mantido, mesmo que em menor intensidade, até os dias de hoje. Em primeira análise, percebe-se que o esporte é uma forma muito poderosa de fazer a inserção desses necessitados na estrutura social na qual vivemos. Tendo como exemplo disso eventos como a Paraolimpíada, competição destinada ao público que tem necessidades especiais, sendo uma forma de mostrar suas habilidades esportivas, ao mesmo tempo que são inclusos socialmente. Além do aspecto esportivo, a área da educação poderia ajudar na inclusão dos necessitados, não somente nas escolas, mas também nas universidades. Tendo como objetivo final a formação desses indivíduos com necessidades especiais, preparando-os para o mercado de trabalho, de acordo com a limitação de cada um. Torna-se claro, portanto, que o esporte e a educação são formas que, se usadas, com certeza terão resultados positivos. Dessa forma, o governo, criando projetos esportivos gratuitos para pessoas com necessidades especiais em áreas acessíveis à grande parte da população. O ministério da educação pode criar cursos de especialização para professores, fazendo com que eles lidem de forma adequada com as pessoas que tem necessidades especiais.