Enviada em: 07/08/2017

É notório que mesmo com a Implementação do Estatuto da Pessoa com Deficiência, garanti-los uma boa inserção no mercado de trabalho e uma eficiente acessibilidade ainda tem sido um desafio na atualidade. Dentre tantos motivos relevantes, temos: A dificuldade das escolas em oferece-los um ensino de qualidade e a falta de equipamentos urbanos, edificações e serviços de transportes que os enquadrem na sociedade.         Sabe-se que a forma como os deficientes são introduzidos nas escolas são determinantes na sua entrada no mercado de trabalho futuramente. Entretanto, os dados do governo são preocupantes em relação ao seus rendimentos escolares: Mais da metade dos deficientes com 15 anos ou mais apresentam o ensino fundamental incompleto. Isso acontece, ora pela falta de preparação dos gestores escolares em lidar com suas necessidades, ora pela reduzidos números de materiais escolares, como conteúdos em Braille, que garanta bom acesso ao conhecimento.      Além disso, soma-se o desafio de garantir acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. A falta de calçadas e edifícios com entrada para cadeirantes e o difícil acesso dos deficientes visuais aos meios de transportes são verdadeiros obstáculos na realização das suas atividades. Assim, é importante medidas alternativas para contornar esses impasses, países desenvolvidos como a Suécia tem usado a tecnologia para melhorar a mobilidade e a comunicação dos deficientes.            Fica claro, portanto, que os deficientes não se encontram totalmente introduzidos no meio social e que medidas precisam serem feitas para inseri-los. Para isso, o MEC deve investir na melhor capacitação dos gestores escolares e materiais específicos, como contéudo didático em Braille, que garanta o fácil acesso e preparação escolar. Ademais, O governo deve investir em calçadas e edifícios com amplo acesso  e montar aplicativos com auxílio da tecnologia para que os deficientes visuais se desloquem com mais facilidades no meios de transportes públicos.