Enviada em: 27/09/2017

O esporte sem barreiras  Após a Segunda Guerra Mundial, com o aumento do índice de pessoas com deficiências física na Inglaterra, houve a criação pelo governo dos jogos paraolímpicos. Uma importante medida estratégica social para o combate ao preconceito e uma excelente forma de reinserção e melhoria na qualidade de vida dessas pessoas.  Hoje no Brasil, apenas 14% da população que portam alguma necessidade completaram o ensino fundamental, isso se deve pela persistência do preconceito em sociedade. Com isso, outros ambientes, como o mercado de trabalho e as universidades perdem com a falta dessas pessoas, que apesar das vagas existentes, aqueles com formações adequadas ainda são poucos. Inquestionavelmente a discriminação é a barreira mais consistente a ser quebrada, pois é ela que dificulta a melhoria nesses espaços e prejudica a democratização.   Uma maneira interessante de diminuir essa intolerância e melhorar o modo de vida dos portadores é aumentar o investimento nos esportes. Certamente, proporcionar o desafio da superação e o aprimoramento das suas condições físicas e mentais, podendo até diminuir o avanço de algumas doenças, faz-se uma excelente alternativa para mudar qualquer tipo de realidade. Exemplo; é o atleta paraolímpico Daniel Dias, medalhista em natação que conquistou entre muitos o prêmio Laureus, uma importante premiação para recordistas, juntando - se a Pelé e Ronaldo fenomeno.   Dessa forma, é necessario que o governo com a ajuda de ONGs, como APAE e AACD, melhore e aumente lugares específicos para a pratica de esporte, construindo mais piscinas e quadras, que consigam promover semanas de competições anuais com premiações em medalhas e dinheiro. E também, o incentivo dos alunos de escolas públicas como telespectadores do evento e toda comunidade, para que além dos tempos de olimpíadas, essas pessoas sejam sempre respeitadas e estimuladas ao exercício do esporte e a outros ambientes.