Enviada em: 12/10/2017

No que se refere à "Alternativas para inclusão social das pessoas com necessidades especiais", pode-se perceber que vem aumentando vertiginosamente, tendo em vista que muitos cidadãos continuam praticando atos de exclusão social como na antiguidade. Neste sentido, convém analisar as principais causas para o crescimento desse fenômeno. É importante pontuar, de início, que, nos tempos antigos e medievais, as pessoas com deficiência sofriam muitos preconceitos diante da sociedade, visto que alguns indivíduos enxergavam como um problema sem solução, matando os recém nascidos e eliminando os defeituosos de qualquer atividade. Por conseguinte, outros seres humanos já olhavam para eles como algo diferente, não só descobrindo a capacidade de cada um, mas também ajudando a protegê-los. É fundamental pontuar, ainda, que apenas dizer que um ser humano não é incluso na vida e em vários setores da sociedade, é algo constrangedor para as pessoas com deficiência, uma vez que com o aumento de preconceitos, constrói-se um país sem ética e menos moral, dado que os exemplos influência as crianças a praticarem os mesmo atos, contribuindo para o aumento da desigualdade. No entanto, a rejeição gera ofensas, fazendo com que os deficientes sintam depressivos e eliminados, agravando no desenvolvimento e crescimento que cada deficiente consegue exercer. Torna-se evidente, portanto, que a inclusão das pessoas com necessidades especiais é grave, exige soluções imediatas. Ao Governo, em geral, cabe aumentar o número de consultas por meio do SUS, construir mais calçadas acessíveis, complementar mais leis para que tenham seus direitos nas escolas, universidade e no mercado de trabalho. Além dos educadores em geral, ensinarem os alunos aceitarem os colegas com deficiência de uma forma ética e moral, construindo uma sociedade menos individualista e preconceituosa. Enfim, como disse Platão: "o importante não é viver, mas viver bem."