Enviada em: 17/10/2017

Quando o mundo estiver unido na busca pelo conhecimento,e não mais lutando por dinheiro e poder,a humanidade poderá,enfim,evoluir.Entretanto, no Brasil,nota-se a ineficácia de medidas feitas para a inclusão social dos portadores de deficiência,sendo esse ainda um problema estrutural.Com isso,percebe-se a insuficiência do Estado e o lento progresso da força pedagógica.     Nesse contexto,é notável que a má gestão governamental influência no agravamento do problema.Segundo Aristóteles,a política deve ser usada de modo a trazer equilíbrio à sociedade.Contudo,apesar da Lei Brasileira de Inclusão das Pessoas com Deficiência garantir a inclusão social desses necessitados,isso não acontece na prática,visto que ainda é observado problemas na infraestruturas das cidades,como calçadas com péssimo estado e sem pisos táteis.Dessa forma,o Estado falha em promover bem-estar a essa parcela da população.   Nesse sentido,destaca-se o papel das instituições educacionais em fornece uma formação sociocultural e crítica a respeito da problemática,pois,conforme Kant,"O homem é aquilo que a educação faz dele".Todavia,é observado que nem todas as escolas do país possuem professores e profissionais qualificados para auxiliar nessa formação,seja pela insuficiência do preparo acadêmico,seja pela indiferença sobre os deficientes.   Entende-se,portanto,que deve-se agir de modo buscar a harmonia proposta por Aristóteles,pois,assim,erradica-se-ia o problema.Logo,cabe ao Estado garantir a acessibilidade dos deficientes ao espaço urbano,no qual é seu dever constitucional assegurar esse acesso,além disso construir ambientes de socialização e centros esportivos em áreas públicas,por meio da liberação de verbas.Por fim,aliado a esse investimento,as universidades precisam capacitar os docentes e os profissionais relacionados,a fim de democratizar a formação intelectual dos jovens brasileiros,fazendo-os pensar "fora da caixa",e nisso transformar o Brasil para melhor.