Enviada em: 23/03/2017

Ao longo do desenvolvimento da Educação Brasileira, pôde-se evidenciar períodos em que o ensino das escolas era menos distrativo, em contrapartida, uma das consequências da revolução tecnológica foi a inserção da tecnologia nas salas de aula, o que acarretou em dinamicidade e em alternativas de passar o tempo, como por exemplo, redes sociais. Se por um lado as ferramentas de pesquisas aumentaram, por outro, alunos demonstram ainda mais desinteresse, visto o conforto da tecnologia.      Por um lado, há fatores que auxiliam positivamente o desempenho dos estudantes. Um grande exemplo, é a participação dos pais nas atividades diárias dos filhos, o que proporciona uma melhora de em média 20 a 40% nas notas escolares, segundo a revista época. Outro fator interessante, é demonstrar com ações e impregnar desde cedo no subconsciente da criança que o conhecimento é o melhor caminho, ou seja, não deixar de estudar apesar da idade, é um fator motivador para as crianças.      Entretanto, ainda é grande a porcentagem de crianças que não leem ao menos um livro durante todo o ano, elas preferem ver um filme ou assistir séries sobre a leitura. Visto o desinteresse dos alunos à busca de conhecimento, cabe aos professores o enraizamento de técnicas de transmissão de conteúdo a partir da imaginação do aluno, ou seja, técnicas que levam a ciência para o cotidiano dos estudantes, melhorando como consequência, seu aprendizado.      Fica clara, portanto, que a participação dos pais na vida estudantil de seus filhos ainda se faz imprescindível. Somado à isso, o uso de tecnologia também se faz necessário no ambiente de estudo. Visto isso, cabe aos professores incentivar, por meio de atividades de casa, a participação dos pais nas atividades escolares de seus alunos, visando uma maior interação de conhecimento entre família. O governo, por outro viés, deve investir em tecnologias limitadas ao ambiente escolar para incentivar a busca de conhecimento com avanços tecnológicos, e a escola, deve proibir o uso de celulares em salas de aula, evitando assim, maiores distrações.