Karl Marx na formulação de sua principal tese, definiu o conceito de alienação, que basicamente consiste no trabalhador que está incluso na sociedade, mas ao mesmo tempo não participa de forma efetiva da mesma. Esse conceito esta diretamente ligado com o nível de formação acadêmica de um país, o que faz necessária a criação de alternativas para amenizar esse desastroso conjunto que pode definir o futuro de uma geração. Formar cidadãos alienados pode ser considerado vantajoso para os setores mais privilegiados da população, já que evita questionamentos sobre as atitudes tomadas por essa parcela. Por um outro lado, um país que se preocupa com o nível da educação do seu povo é com certeza um país mais desenvolvido economicamente. Os profissionais incluídos nesse meio tem uma tendencia maior a sentir prazer pela sua profissão, porque ao invés de trabalhar para simplesmente "sobreviver", eles trabalham naquilo que escolheram e foram formados pra fazer. O que gera automaticamente um maior rendimento na produção final. Com tantos aparatos tecnológicos que nosso século nos propicia, torna-se quase indispensável a junção da educação com tais evoluções. Calcar bases fortes de alunos no ambiente escolar com novidades é essencial no Brasil, onde a atenção das crianças geralmente é dividida entre trabalho e estudo, atrativos como o uso de tablet e smartphones ajudam na criação de uma atmosfera agradável em sala de aula. Confirmando assim que o prazer profissional sobre o qual foi falado acima, não deve ter inicio somente no trabalho. Dito isso, a melhor forma de contornar essa situação seria o investimento por parte do Ministério da Educação em um projeto que incorporasse novas tecnologias em sala de aula. Como por exemplo a criação de uma plataforma onde os estudantes tivessem total acesso ao conteúdo visto ao longo do ano de uma forma interativa. Além da criação de cursos para instigar a criatividade dos professores no uso das mesmas.