Enviada em: 03/04/2017

Os resultados do Brasil no Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) mostram uma imensa deficiência dos estudantes nas áreas de matemática, ciências e leitura. Entre os setenta países avaliados, o Brasil se encontra entre os piores do ranking mundial, sendo portanto uma informação bastante preocupante.         A inserção de tecnologias a sala de aula se torna relevante para uma experiência diferenciada de aprendizagem, principalmente pelo uso da interdisciplinaridade. Contudo, é necessário avaliar um modo eficiente de levar esses aparatos para o manuseio em classe.    Diversas vezes os professores não apresentam domínio sobre as tecnologias, o que pode dificultar o processo educacional. Portanto, se faz necessário a capacitação dos docentes, para que aja um maior aproveitamento das inovações tecnológicas tanto no planejamento de suas aulas, como na execução das mesmas.        O incentivo da escola para que os alunos tenham uma boa base em diversas disciplinas é de suma importância, visto que nos dias atuais, temos uma grande demanda de alunos bons em apenas uma área de aprendizagem, limitando assim suas opções futuras. A escola, ao promover eventos que trabalham diversas áreas do conhecimento, estimula os estudantes a pesquisar coisas antes desconhecidas.         Além disso, os pais devem acompanhar a rotina escolar de seus filhos. Quando não há essa prática, os alunos tendem a ter menor desempenho e alto índice de faltas. Não se deve achar que a rotina escolar e de casa são independentes, quando na verdade são intimamente ligadas.                Sendo assim, é necessária a aplicação de políticas educacionais que incentivem o magistério a ter uma maior comunicação com a tecnologia, fornecendo condições favoráveis para o seu uso, o que resulta num maior campo de conhecimento para os alunos e professores.