Enviada em: 01/04/2017

Uma relação submissa: a educação e a cidadania          Uma nação bem desenvolvida depende de um complexo sistema funcional educacional. À medida em que o mundo se moderniza, esse deve-se manter atualizado. Prova disso é o Japão, que durante a Era Meiji (1867-1912) investiu maciçamente nas tecnologias e na educação, e por conseguinte tornou-se uma das maiores potências mundiais. Tal fato é aplicável à famosa frase de Ghandi, “o futuro depende daquilo que fazemos no presente”.                  Atualmente, é difícil de encontrar alguma criança ou jovem que aprecie os estudos. Por isso, estímulos são essenciais para ampliar o aprendizado em um âmbito geral, ou seja, é preciso fazer com que eles percebam os empecilhos que são ofertados pela vida no futuro. Pesquisadores revelam que a união do entretenimento, como séries, filmes e jogos, com a educação, é o principal estimulante utilizado em casa.          É importante pontuar o uso de eletrônicos. A criação dos e-books (livros virtuais), as ferramentas de pesquisa via internet, as redes sociais, por exemplo, auxiliam no processo pedagógico. No entanto, há estudantes que afirmam existir más interferências desses no estudo, tendo como principal, a distração.            É fundamental pontuar, ainda, que professores atualizados, modernizados e com técnicas avançadas de ensino são cruciais para uma boa formação. Com isso, os alunos se sentem mais motivados para realizarem as lições de casa, se prepararem para os testes, e assim, para a vida.            Logo, de modo a garantir, intensificar e aperfeiçoar tal processo, medidas precisam ser tomadas. O governo legislativo criaria leis a fim de impor cargas horárias mínimas aos estudos, obrigar as escolas a formarem grupos de estudo no intuito de praticar a interação com os colegas e também formularia uma tabela de conteúdos obrigatórios, tais como português, matemática, inglês, etc. O terceiro estado criaria espaços avançados como bibliotecas modernas, organizaria grupos de crianças e jovens colaboradores da sociedade (fazer campanhas de conscientização em diversas áreas), a fim de fazer com que esses sintam-se importantes e, além disso, cidadãos.